Sucessão de Buíque começa a pegar fogo
Mesmo faltando
pouco mais de um ano para as eleições municipais, a política em Buíque começa a
pegar fogo. O atual prefeito, Jonas Camêlo, do PSDB, tentará a reeleição mas,
começa a ter suas pretenções ameaçadas por não conseguir manter o grupo que lhe
apoia coeso. Jonas tem trabalhado muito e construído obras, no entanto falta
harmonizar a equipe e substituir os secretários ou colaboradores que estão
deixando a desejar. Se Jonas não usar do pulso forte para assumir o leme do
governo, será transformado de candidato à reeleição para cabo eleitoral da
oposição. O prefeito que não é bobo, sabe que tem tempo suficiente para dar o
choque de gestão necessário. Jonas tem que
aproximar ex aliados e trabalhar dia a noite para não perder os apoios que tem.
O primeiro passo deveria ser ouvir o ex-presidente da Câmara, Rômulo
Camelo, que usando sua prerrogativa de fiscal do executivo,
tem criticado setores da administração de Jonas.
Já em relação a
sucessão municipal, o ex-prefeito Arquimedes Valença, sabe que se resolver as
suas pendegas com a Justiça é forte candidato e se fizer um trabalho bem feito
pode atrapalhar as pretensões do atual prefeito.
Por outro lado, Miriam
Briano (PTB), agora assessora do deputado arcoverdense Júlio Freire,
também sonha em sentar na cadeira de prefeita em 2012. No PT, é consenso
que o partido lance um candidato a prefeito. O nome mais discutido é o do
empresário Cicinho, de Dona Teté e de Paulo.
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