Um grito de alerta na zona rural de Buíque.

Imagens geradas na zona rural  da cidade de Buíque

 A gravidade do atual  quadro  de calamidade pública que o município  de Buíque atravessa  com a  seca que castiga todo Nordeste chama á atenção das autoridades competentes sobre os danos e sofrimentos vividos por cada morador da zona rural. Hoje para se trafegar nas estradas que cortam o município e necessário estar preparado devido a uma temperatura que passa dos 40 graus  dependendo do horário é possível se comparar ao Deserto do Saara pela sua temperatura. Enquanto todos os meios de comunicação classificam  essa seca como uma das maiores dos últimos 30 anos o bravo homem do campo  vai se virando como pode e não perdem jamais as esperanças de um futuro ainda promissor no futuro.

Hoje as comunidades visitadas  dos   Sítios Mocó, Lagoa do Negro e Ingazeira  vivem um dos maiores dramas, alguns criadores tangem seus rebanhos numa distância de 3 Km para que seus animais possam matar sua sede, barreiros e barragens limpas através de mutirões  organizados pelos próprios moradores esperam limpos a chuva cair do céu mas enquanto não vem se viram da maneira que podem  com água distribuída pelos carros pipas dos programas de combate a seca desenvolvidos pelo IPA e Prefeitura local despejadas nas cisternas que servem em cada localidade para todos.

Percorrendo hoje,(15) aquela localidade percebi que nem tudo é ouro, segundas informações repassadas mesmo com um pouco de contraste entre o cinza  gerado pela estiagem  o verde de alguns pé de árvores frutíferas como manga e caju que serve de sombra para amenizar o calor, muitos animais  não estão resistindo a fome e seda  o que estar causando uma baixa  muito grande na vida do  pequeno e médio produtos rural .

Fonte: Adauto Nilo